terça-feira, 31 de março de 2009

Outro desabafo.

Bom dia.
Sim. Hoje escrevo (-te) cedo. São 8:30. Não houve tempo.
Desculpa acordar-te. E remecher-te. E vasculhar-te. E descobrir-te.. cedo.
Olha. Olha para mim. E olha para todo o imenso amor que há em mim. Nos meus olhos. No meu sorriso. Que é todo imenso, só por ti.
Lê-me. Lê-me como quiseres. Ou como tiver de ser. Ou como eu e tu quisermos que seja. Mas lê-me. Lê-me só por ti.
Quero. Porque te quero. O que se quer quere-se e às vezes não se tem. Mas eu tenho-te e quero ter-te mais. E quero tentar-te e experimentar-te mais. Com jeitinho. Com carinho. Com miminho.
Trabalho. Vou ter trabalho mas vou ganhar o teu amor. E vou ganhar-te só para mim. Vou trabalhar o querer que se tem. Por isso é que te procuro. Por isso é que te vasculho. Tu, meu querer que me faz ter.
Desejo. E desejo o querer do dia seguinte, quando ontem desejava o querer de amanhã. Porque esse querer cresce. Cresce comigo, até mais (não) poder.
Passei 5 minutos a julgar o meu próprio tempo. E a ver que a vida nunca me dará minutos nem maneiras suficientes de viver. Nunca me dará o tempo certo para viver os dias e as noites certas. Ela não me oferece, é por isso que eu (te) procuro.
Quero o que tantos milhões de pessoas querem exactamente. E o problema é mesmo esse.
Se estiveres farto das minhas palavras, pergunta-me antes o que não quero. Antes o que não queremos.
Fecha-te comigo. Na nossa lua.

(Levo-te. @)

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