quarta-feira, 15 de dezembro de 2010

15 de Dezembro e o meu estado é..

 Quero mesmo acreditar que ''depois da tempestade.. vem a bonança.''

domingo, 12 de dezembro de 2010

12 Dezembro e o sentimento é este.

Não sejas demasiado rigoroso com aquele que erra, nem julgues, com palavras duras. se não estiveres certo, sim, absolutamente certo de que não tens, tu mesmo, faltas!

sábado, 11 de dezembro de 2010

You make feel and live.

You make me feel ..like I'm really doing the right thing. Am I living again?

Life House - Storm

Big Shit.

“Have you ever been in love? Horrible isn't it? It makes you so vulnerable. It opens your chest and it opens up your heart and it means that someone can get inside you and mess you up. You build up all these defenses, you build up a whole suit of armor, so that nothing can hurt you, then one stupid person, no different from any other stupid person, wanders into your stupid life...You give them a piece of you. They didn't ask for it. They did something dumb one day, like kiss you or smile at you, and then your life isn't your own anymore. Love takes hostages. It gets inside you. It eats you out and leaves you crying in the darkness, so simple a phrase like 'maybe we should be just friends' turns into a glass splinter working its way into your heart. It hurts. Not just in the imagination. Not just in the mind. It's a soul-hurt, a real gets-inside-you-and-rips-you-apart-pain."

quarta-feira, 8 de dezembro de 2010

Paramore means secret love.

Paramore,

escolho este momento como o certo, para te dizer a verdade.
Ando a comer-me cá dentro, literalmente. Aperta-me o coração, a cabeça, os olhos. Acho que já nem respirar eu consigo. Foi preciso encostarem-me à parede, quase sufocarem-me, para perceber que o teu natural é o meu natural, o teu ar genuíno é o meu ar perfeito. O que me aquece os pulmões e me abafa o Inverno.
Meti-me num avião à pressa. Deixei-te em estado de sítio, dizia a Margarida Rebelo Pinto. Mas cai no teu charme. Outra vez. Cai e não me quero levantar, porque se levantar significa perder-te, não quero, não quero. Já me chega uma, e outra, e outra, e outra vez.
Mato-me a pensar o que fazes. Onde andas?! O que fazes e com quem estás. Saber que te amam (não tanto quanto eu) rebenta-me. Ainda que ‘’não tanto quanto eu’’, rebenta-me.
Porque qualquer estado frágil, é reconhecível por, também, qualquer pessoa. E por tão belo o teu andar, tão belo o teu parecer, encantar é-te familiar e tu nem sabes como nem porquê. Porque, é natural. Estás farto de ouvi-lo dizer-te, meu amor.
Descobri algo que me deixou tão perdidamente à toa que ao confirmares, ainda mais à toa eu fiquei. Agora a desconfiança atordoa-me. Quero acreditar que nada se passa. Nada te acontece. Mas engulo a saliva tão secamente que as palavras também me custam a sair e escorregam-me. Quero falar-te e perguntar-te, mas tu nada me dizes ao nada que te digo . Quando o que te pedi, foi simples. Pedi-te que me pusesses a par dos teus cuidados, dos teus pensamentos, dos teu sentimentos. Do que te faziam, do que te diziam. Só para que eu pudesse sentir que ainda não te tinha perdido totalmente. Que um restinho de ti ainda me preenchia, e que as musicas ainda faziam sentido cantadas por ti, e por mim, por nós. Mesmo que um nós nunca volte a existir. Apesar de eu o querer e bem.
Quero saber. Diz-me. O que sentiste. O que te disseram. Como o fizeram. Diz-me.
Imaginar é quase tão mau como ouvir-te fazer o relatório dos acontecimentos. Mas pelo menos, foste tu. E és tu, que me contas, que vais contar. E ainda tenho esperança que não seja tão mau quanto aquilo que penso. Espero que me tranquilizes com as tuas palavras e relatos como me habituaste. Espero que não tenhas gostado do que te fizeram. Espero que não tenhas gostado do que te disseram. E espero que não precises tanto dessa pessoa como eu preciso de ti. Porque assim, estarei mesmo em maus lençóis?!
Eu não te quero perder.
Não quero que me façam perder-te. Não quero que essa pessoa, que apareceu não sei de onde, e pouco me interessa, te dê mais do que aquilo que te consegui dar, mas que eu farei um esforço enorme, por te dar.
Não sei de onde ela apareceu, mas só por ter aparecido, partia-lhe a boca. Por outro lado, idolatrava-a, por me ter feito ver a verdade. E depois matava-me. Por ser tão covarde, tão perdida, tão estúpida. Tão sem sal. Matava-me. Mas mais morta que matar-me, é ficar sem ti.
Dizem-nos que há que tentar. Que há que jogar-se. Há que enfrentar. Que descobrir. Eu fugi. Sai dai. Precisava de ver se era o certo. Talvez não tão certo quanto eu pensava que era, mas precisava ver. Sentir na pele.
Sentir. Coisa que tenho, trago, comigo, mas que não sei dar. E algum dia, deixarei de receber. Acabarei eu tão só quanto o senhor sozinho? É ai que morrerei.
Espero que se, o tal acontecimento, te deu a volta a cabeça, que um dia me contas e que não esperes para que seja eu a descobrir novamente. Qero que sejas tu a me contar. Que me digas. E espero, que se tem algum impacto, se teve, ou terá, que faças coisas diferentes às que fazias comigo. Porque essa promessa eu mantenho, ‘’o que fiz contigo, foi e será só e somente, contigo’’. Mas digo, conta-me. Conta-me como foi. Eu mereço.
Sinceramente, nunca pensei enlouquecer desta maneira, jeito e feitio. Dou por mim, todas as horas a imaginar-te, nos sítios em que te deixava.
Sinto medo por sentir-te longe. E tenho medo, o que é ainda pior, por sentir-te, ter-te, saber-te, imaginar-te, longe, nos braços de outrem, abraçado a outrem, encarando a vida com outrem, MEU amor, outrora. Sorrindo à pala de um outro ser qualquer, cuja existência, para mim é incógnita, e acho que prefiro manter assim.
Sinto-me ignorante. Ignorante!
Tu entraste na minha vida. Não tenhas meio de sair dela. Eu preciso que arranjes forças. Daquelas que tinhas que dava para ti e para mim, lembraste? Quando me apaixonei por ti.
Eu sei. Sei que se calhar é pedir muito. Mas ouvir a chuva lá fora e ter de usar aquecedor para me aquecer, em vez de te ter, corta-me a alma. Pensar que podia estar como querias, que era o melhor, e não o fiz.. pfuu
Daqui a uns meses eu vou voltar. Volto sempre, porque mesmo sem ter lugar, ou sitio, sei que é ao teu lado o meu lugar. O meu canto. O meu sonho.
E outro sonho, é aquele, o dia em que te vais cansar de subir escadas, tropeçar degraus, e vais ser também feliz, muito feliz, mas espero que a pessoa que o faça, seja eu.
Quero decidir-me. E quero que decidas, ficar comigo. Porém, ainda tenho tempo. Tempo para tirar um curso, tempo para repor a minha carteira de todo o dinheiro perdido. Tempo para tratar de ti. E levar-te onde mais quiseres, e dar-te o que precisas. (como aquelas princesas e príncipes perfeitos)
Sei que também não te é fácil, por isso, demora o tempo que quiseres. Eu cá me aguento, entre mortos e feridos!
Eu estou aqui. Eu amo-te. Não importa se precisamos os dois, meu amor, de chorar toda a noite. Desde que eu fique contigo. Não há nada que possas fazer, para que eu perca este louvor. Amores assim não se esquecem.
Vou proteger-te até morreres e mesmo depois da tua morte, vou continuar a proteger-te. Sou forte. Eu sou forte! Eu sei que sou! E nada, me vai continuar, a deitar abaixo. Como deitou. Isso. Como deitou!
‘’I’m gonna fight for you, no matter what.’’
Quero que sejas o amor que move o sol, as estrelas e fica comigo na lua. Porque tu mereces algo bonito, e quero ser eu a dar-to.
Neste momento, sei que o mais impensável eu fiz: fugir. Fugir em vez de ficar. Quando a única coisa impossível na altura, era ficar em de fugir.
Estou aprendendo a seleccionar os meus gostos, pensamentos, sentimos, tal e qual como selecciono a roupa que irei deixar no roupeiro à espera de ser usada. Ao resto dou a quem precisa. A ti não o faço, porque quem precisa de te vestir, sou eu, mais que ninguém. Vestir a tua alma e a tua pele e sentir-me fresca para um novo começo. Abusar da sorte e tentar-te sempre mais. Encarnar um amor possível. Possível!
Nunca, nunca tive semelhante ideia de ti, mas bem dita a hora que entraste na minha vida. E basta, uma vez, para que eu não queira que saias dela.
Cruzo as ruas para te encontrar. Saio de casa para te encontrar. Visto-me e interesso-me, para te encontrar.
Quero-te. Tao plenamente. E tão bem.
Mas o medo está apunhalar-me e sinto que te estou afogar em contradição ao que pretendia. E também entendo o teu medo. Não te quereres dar. Não te quereres ..iludir. Desculpa.
Tenho e sinto medo. Não que te esqueças de mim. Não que me substituas. Mas que a intensidade se abafe e nunca mais me voltes amar.

Quanto a mim, amo-te mais àgua que as torneiras.


segunda-feira, 6 de dezembro de 2010

Didn't stop already?

"When you're gone, the world starts again, and I don't like it as much. I can live in it, but I don't like it. I just walk around in it and wait to see you again and wait for it to stop again. I love it when it stops. It's the best fucking thing I've ever known or ever felt, the best thing..."